Sua história é triste, uma tristeza profunda de quem amou intensamente foi traído pelo destino.
Tudo começou nos tempos em que os deuses governavam a terra antes ainda de tudo que conta a mitologia grega. Ele amou e foi correspondido amor,e este que muitos podem não conhecer mais está vivo até os dias de hoje.
Kuekuastheu vivia no mundo dos deuses e era o deus da simplicidade, honestidade e compaixão. Não era um deus comum. Seus amigos também deuses, admiravam-lhe muito apesar de sua grandeza. E Kuekuastheu não deixava-se levar muito por isso.
Gostava de ver, mesmo que fosse la do céu, a natureza os animais, a felicidade dos seres inferiores a si.
Sua personalidade chamou a atenção da deusa mais linda do reino dos céus, chamada Nefertine, deusa da alma e do espírito, do coração e da lealdade.Ninguém esperava por isso, Kuekuastheu mal sabia, mais já era condenado pelo destino.
Kuekuastheu vivia no mundo dos deuses e era o deus da simplicidade, honestidade e compaixão. Não era um deus comum. Seus amigos também deuses, admiravam-lhe muito apesar de sua grandeza. E Kuekuastheu não deixava-se levar muito por isso.
Gostava de ver, mesmo que fosse la do céu, a natureza os animais, a felicidade dos seres inferiores a si.
Sua personalidade chamou a atenção da deusa mais linda do reino dos céus, chamada Nefertine, deusa da alma e do espírito, do coração e da lealdade.Ninguém esperava por isso, Kuekuastheu mal sabia, mais já era condenado pelo destino.
Como? Já esclareço.
Apesar de sua incontestada grandeza era o deus mais feio do reino dos céus. E como se podia aceitar isso: a deusa mais bela despertar atenção pelo deus mais feio?
Com o nascer deste amor, o céu começou a passar por transformações onde surgira estrelas e a noite agora passava a ter brilho.O dia tinha nuvens e o sol.A terra passou a ser verde e azul, no céu havia pássaros e todos os bichos existentes começaram a se multiplicar, e assim começou a aparecer as mais diferentes criaturas. Deste céu que só existia deuses, castelos e beleza, enfim o paraíso começou a descobrir que não era apenas o templo da imortalidade, mais tambem testemunho de que tanta coisa bonita podia acontecer se passassem a olhar para a terra ao invés de simplesmente se acomodarem em seus templos.
A chuva passou a cair do céu para alimentar a vida e tornar a terra muito mais colorida que já era.
Mas nem tudo que é belo termina bem. Este amor começou a despertar a atenção de Kaptsu, deus da discórdia, inveja, ambição e do ciúme. Ele não gostava destas mudanças que estava acontecendo no reino dos céus e passou a pensar em uma forma de destruir este amor entre Nefertine e Kuekuastheu.
Nada dava certo, tudo que Kaptsu fazia só servia para tornar este amor cada vez mais forte. Nefertine e Kuekuastheu sabiam que Kaptsu estava disposto a dar um jeito de acabar com seu amor, e não se balavam com isso, e por seu amor ser tão forte um confiava no outro.
Um dia Nefertine convidou seu amado Kuekuastheu para passearem pelos céus de mãos dadas. Ela tinha uma novidade para dar para Kuekuastheu. Era algo tão bonito quanto o amor deles. Nefertine contou a Kuekuastheu que iria ter um filho dele. Neste dia, nasceu o primeiro eclipse. Após este evento tão magnifico e inesperado para Kuekuastheu, surgiu um enorme anel de luz no céu que se estendia por todos os lugares que eles já haviam passado. Este anel era das mais variadas cores. Os demais deuses decidiram então ficaria conhecido como arco-íris - como símbolo de que todo o caminho pode levar algum lugar só se depende do lugar onde se quer chegar -. Logo após o surgimento do Eclipse e do Arco-Iris, uma vida nasceu no paraiso, por motivo de tanto amor entre Nefertine e Kuekuastheu: uma linda menina deusa e a esta que foi dado o nome de Afrodite. O céu tornou-se pequeno demais para tanta alegria. Tudo passou ater mais cor, beleza e vida. E ao ver que tudo que já tinha feito dava errado, Kaptsu passou a preocupar os demais deuses - sua inveja inveja tão derradeira e visivel aos olhos dos outros deuses que nem Kaptsu contia-se -. Após a festa de nascimento de sua filha Afrodite, Kuekuastheu estava a procura do mais belo presente nos céus para dar a sua esposa Nefertine, mas não encontrava. Foi ai então que Kaptsu viu sua grande chance.
Kaptsu aconselhou Kuekuastheu que se ele realmente quisesse agradar sua amada do meio mais lindo e galante, o presente que procurava não estava no reino dos céus, pois ele, Kapstu, já havia procurado e não encontrava. Foi então que Kaptsu disse á Kuekuastheu para descer à Terra e pegasse a mais bela flor para dar a sua amada. Kuekuastheu aceitou, mas não imaginava que se saísse do céu não poderia mais retornar.
Então Kuekuastheu deu um grande beijo em sua amada, desceu a Terra rasgando os céus onde separavam O Paraiso da Terrra, e não demorou muito para conseguiu encontrar a flor mais linda de todo o planeta para sua amada Nefertine. Ao tentar retornar ao Paraiso, Kuekuastheu não conseguia. Passou o dia inteiro até o entardeçer e nada. Suas forças já estavam esgotando. E ao ver que tinha covardemente sido enganado por Kaptsu por estar preso entre os seres vivos, Kuekuastheu deu um grande grito e morreu.
Após sua morte, o corpo de Kuekuastheu passou a transformar-se em um grande lobo de pelos negroso como a madrugada da noite e com olhos azuis como o mais lindo diamante.
Ao mesmo tempo nos céus, Nefertine deu um grande grito. Como não podia morrer pelo fato de ser uma deusa imortal, transformou-se em uma enorme lua cheia. Apartir dali começou a iluminar aquela noite.
Neste mesmo dia o universo tremeu pela morte de seus deuses, vindo a nascer no espaço um enorme buraco negro passando a sugar tudo ao seu redor.
Após este dois eventos terem finais tão dramaticos e triste, Kuekuastheu passou a ser um lobo, que solitário vaga pela noite. E Nefertine passou a ser a lua que ilumina todas as noites desde então. E toda vez que Kuekuastheu vê Nefertine em noite de luar, ele da um grande uivo que corta a noite. Um uivo de alguem que amaou tanto a ponto de entregar-se para demontra-lo a sua amada, e hoje saber que não pode ter mais sua amada em seus braços.
Quando se ama se arisca tudo a vida, se entrega ao mundo, amar ao mesmo tempo é dor tristeza, se muitos choram por ter perdido um amor, lembre-se que muitos como o lobo solitário nunca mais terão seu amor para perder.
Nada dava certo, tudo que Kaptsu fazia só servia para tornar este amor cada vez mais forte. Nefertine e Kuekuastheu sabiam que Kaptsu estava disposto a dar um jeito de acabar com seu amor, e não se balavam com isso, e por seu amor ser tão forte um confiava no outro.
Um dia Nefertine convidou seu amado Kuekuastheu para passearem pelos céus de mãos dadas. Ela tinha uma novidade para dar para Kuekuastheu. Era algo tão bonito quanto o amor deles. Nefertine contou a Kuekuastheu que iria ter um filho dele. Neste dia, nasceu o primeiro eclipse. Após este evento tão magnifico e inesperado para Kuekuastheu, surgiu um enorme anel de luz no céu que se estendia por todos os lugares que eles já haviam passado. Este anel era das mais variadas cores. Os demais deuses decidiram então ficaria conhecido como arco-íris - como símbolo de que todo o caminho pode levar algum lugar só se depende do lugar onde se quer chegar -. Logo após o surgimento do Eclipse e do Arco-Iris, uma vida nasceu no paraiso, por motivo de tanto amor entre Nefertine e Kuekuastheu: uma linda menina deusa e a esta que foi dado o nome de Afrodite. O céu tornou-se pequeno demais para tanta alegria. Tudo passou ater mais cor, beleza e vida. E ao ver que tudo que já tinha feito dava errado, Kaptsu passou a preocupar os demais deuses - sua inveja inveja tão derradeira e visivel aos olhos dos outros deuses que nem Kaptsu contia-se -. Após a festa de nascimento de sua filha Afrodite, Kuekuastheu estava a procura do mais belo presente nos céus para dar a sua esposa Nefertine, mas não encontrava. Foi ai então que Kaptsu viu sua grande chance.
Kaptsu aconselhou Kuekuastheu que se ele realmente quisesse agradar sua amada do meio mais lindo e galante, o presente que procurava não estava no reino dos céus, pois ele, Kapstu, já havia procurado e não encontrava. Foi então que Kaptsu disse á Kuekuastheu para descer à Terra e pegasse a mais bela flor para dar a sua amada. Kuekuastheu aceitou, mas não imaginava que se saísse do céu não poderia mais retornar.
Então Kuekuastheu deu um grande beijo em sua amada, desceu a Terra rasgando os céus onde separavam O Paraiso da Terrra, e não demorou muito para conseguiu encontrar a flor mais linda de todo o planeta para sua amada Nefertine. Ao tentar retornar ao Paraiso, Kuekuastheu não conseguia. Passou o dia inteiro até o entardeçer e nada. Suas forças já estavam esgotando. E ao ver que tinha covardemente sido enganado por Kaptsu por estar preso entre os seres vivos, Kuekuastheu deu um grande grito e morreu.
Após sua morte, o corpo de Kuekuastheu passou a transformar-se em um grande lobo de pelos negroso como a madrugada da noite e com olhos azuis como o mais lindo diamante.
Ao mesmo tempo nos céus, Nefertine deu um grande grito. Como não podia morrer pelo fato de ser uma deusa imortal, transformou-se em uma enorme lua cheia. Apartir dali começou a iluminar aquela noite.
Neste mesmo dia o universo tremeu pela morte de seus deuses, vindo a nascer no espaço um enorme buraco negro passando a sugar tudo ao seu redor.
Após este dois eventos terem finais tão dramaticos e triste, Kuekuastheu passou a ser um lobo, que solitário vaga pela noite. E Nefertine passou a ser a lua que ilumina todas as noites desde então. E toda vez que Kuekuastheu vê Nefertine em noite de luar, ele da um grande uivo que corta a noite. Um uivo de alguem que amaou tanto a ponto de entregar-se para demontra-lo a sua amada, e hoje saber que não pode ter mais sua amada em seus braços.
Quando se ama se arisca tudo a vida, se entrega ao mundo, amar ao mesmo tempo é dor tristeza, se muitos choram por ter perdido um amor, lembre-se que muitos como o lobo solitário nunca mais terão seu amor para perder.
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