Ele era casado com Iduna, deusa que concede juventude eterna aos deuses.
Ele é um dos poucos deuses nórdicos que não gosta de guerrear, Bragi gosta de ficar tocando harpa enquanto declara poesias para sua esposa Iduna deusa do elixir da eternidade.
A função de Bragi era receber os guerreiros mortos, recém-chegados dos salões de Valhalla, com poemas enaltecendo os seus atos de heroísmo. Ele era considerado o padroeiro dos poetas, dos menestréis, dos músicos e dos artistas.
Durante um banquete com os deuses, Bragi foi acusado por Loki de ser um deus enfeminado, mas sua esposa Iduna o defendeu e por isso foi acusada por Loki de cometer adultério.
O deus da sabedoria era muito apegado à sua esposa, com quem passa a maior parte do ano no reino de Hel. Quando ela adoece, ele vai para Nifheim e é incapaz de voltar a sua casa.
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