O Revide
Em meio à floresta brasileira, próximo ao litoral, 1569, colônia Portuguesa. Era noite. O estranho grupo montado por Dom Eurico rumava para o local apontado pelo soldado Victor, este permanecera para trás para receber os devidos cuidados, precisaria repousar e evitar com que o veneno inoculado nos os ferimentos se alastrasse mais rapidamente. Todos os demais guerreiros, aventureiros acolhidos pelo governador português, mostravam-se prontos para investir contra os monstros que assolavam aquelas terras. Depardieu, Sir Gregory, Sir Ray e a guerreira Lien o acompanhavam. Os guerreiros de diversas outras tribos, sob o comando de Avaantã, haviam atendido o seu chamado. Mais de uma centena de guerreiros selvagens estavam prontos a dar a vida contra aqueles que queriam destruir a sua nação. Todos seguiam a ordem de Avaantã, e este os guiava para o alvo. Muitos encontravam-se ansiosos.
Eurico olhou para o selvagem, este parou. Faltava pouco para alcançar o covil do inimigo. Agora era a hora da preparação.
– Certo. – principiou Eurico enquanto Avaantã traduzia as suas palavras para os demais. – Escutem.
Todos o respeitavam, Avaantã o respeitava.
Em meio à floresta brasileira, próximo ao litoral, 1569, colônia Portuguesa. Era noite. O estranho grupo montado por Dom Eurico rumava para o local apontado pelo soldado Victor, este permanecera para trás para receber os devidos cuidados, precisaria repousar e evitar com que o veneno inoculado nos os ferimentos se alastrasse mais rapidamente. Todos os demais guerreiros, aventureiros acolhidos pelo governador português, mostravam-se prontos para investir contra os monstros que assolavam aquelas terras. Depardieu, Sir Gregory, Sir Ray e a guerreira Lien o acompanhavam. Os guerreiros de diversas outras tribos, sob o comando de Avaantã, haviam atendido o seu chamado. Mais de uma centena de guerreiros selvagens estavam prontos a dar a vida contra aqueles que queriam destruir a sua nação. Todos seguiam a ordem de Avaantã, e este os guiava para o alvo. Muitos encontravam-se ansiosos.
Eurico olhou para o selvagem, este parou. Faltava pouco para alcançar o covil do inimigo. Agora era a hora da preparação.
– Certo. – principiou Eurico enquanto Avaantã traduzia as suas palavras para os demais. – Escutem.
Todos o respeitavam, Avaantã o respeitava.
– Todos aqui são guerreiros de valor. – continuou enquanto era traduzido. – São capazes de vencer o inimigo, mesmo que este lhe cobre o mais alto preço. Mas hoje não há comparação com qualquer outro adversário que já enfrentamos, podemos estar em maior número, mas isso nada significa. Precisamos de todo o empenho e força que pudermos dar. Não há outra maneira de falar isso. Se nós falharmos aqui, se nós perdermos, tudo será corrompido. Todas as coisas que sempre cada um lutou, protegendo o seu povo, protegendo o seu reino, protegendo a sua família, perderemos tudo. Toda a luta que qualquer um aqui já lutou, cada batalha, tudo isso será, tudo isso vai ter significado, nada.
Avaantã repetia cada palavra, todos escutavam com silêncio. Começavam a admirá-lo e entender, principiando por Depardieu, como tamanha soma de guerreiros tão diferentes estava reunido em um mesmo local.
– Vocês precisarão lutar com todo o seu vigor, – continuou ele. – com toda esta força característica deste povo e invejada pelos outros. Teremos objetivos: Parte se preocupará com a embarcação para que eles não possam partir, Depardieu os guiará para que possam destruí-la; a maioria dos guerreiros, liderada por Avaantã, se ocupará em deter e destruir a multidão de monstros; e eu, juntamente com os demais guerreiros que convidei, nos preocuparemos com os primeiros infectados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário