Em meio à floresta brasileira, 1569, colônia Portuguesa. Depardieu observava os demais guerreiros estrangeiros que se mostravam presentes em terras exclusivamente portuguesas. Havia o inglês portando uma espada e armadura de samurai, seu nome era Ray. Também via um outro guerreiro, também inglês, seu nome era Sir Gregory, esposo de uma mulher que, para qualquer outro tipo de olhar, geraria uma certa estranhesa, de nome Lien, também uma guerreira.
Sem esquecer os guerreiros nativos, surpreendentemente fortes. Avaantã, líder de sua nação, e Japira, sua companheira e mãe de seu pequeno filho, Yuatã.
Dom Eurico permitira um estranho grupo de guerreiros conviver ao seu redor, sem contar o próprio Depardieu, um francês, líder da Guarda Pessoal do rei.
Todos estavam presentes, haviam trazido uma sobrevivente da fazenda atacada, seu nome era Rosa de Lisboa.
– Por que ela não foi transformada? – perguntou Avaantã um tanto desconfiado e pronto a repreender. – Por que a trouxeram aqui? Sabe que ela pode ser um extremo perigo à nossa resistência!
– Calma, guerreiro! – era Dom Eurico. – Também estou curioso para saber por que essa moça continua bem. – virou-se para a jovem Rosa. – Você está bem, minha querida?
Sem esquecer os guerreiros nativos, surpreendentemente fortes. Avaantã, líder de sua nação, e Japira, sua companheira e mãe de seu pequeno filho, Yuatã.
Dom Eurico permitira um estranho grupo de guerreiros conviver ao seu redor, sem contar o próprio Depardieu, um francês, líder da Guarda Pessoal do rei.
Todos estavam presentes, haviam trazido uma sobrevivente da fazenda atacada, seu nome era Rosa de Lisboa.
– Por que ela não foi transformada? – perguntou Avaantã um tanto desconfiado e pronto a repreender. – Por que a trouxeram aqui? Sabe que ela pode ser um extremo perigo à nossa resistência!
– Calma, guerreiro! – era Dom Eurico. – Também estou curioso para saber por que essa moça continua bem. – virou-se para a jovem Rosa. – Você está bem, minha querida?
– Sim, estou, senhor Governador...
– Então, você me conhece?
– Sim, – respondeu com um sorriso. – seu rosto é conhecido nos recantos mais distantes de Portugal. Fico feliz que o senhor esteja aqui...
– Que bom. – disse virando-se para Avaantã. – É certo que ela possui algo de diferente de todos nós, por isso a imunidade. Seus curandeiros podem descobrir o que é?
– É certo que sim. – respondeu Avaantã em seu rompante. – Logo eles descobrirão o que a fez ser imune ao veneno que assola a minha nação.
O líder selvagem estendeu a sua mão à jovem, esta se sentiu acuada.
– Vá com ele, minha jovem. – interpelou Dom Eurico. – Não lhe farão mal algum. Em seu corpo, corre o segredo de nossa salvação.
– Como assim?
Dom Eurico sorriu.
– Estamos em meio a uma floresta, – respondeu ele. – com as mais diversas folhas, ervas e outras plantas. Uma mortandade desse tamanho logo apontaria para alguém imune a essa doença ou que tenha tomado o antídoto certo, esperando para que seja a segunda opção. Os curandeiros da tribo irão examinar qual foi a sua “sorte”.
A jovem perdeu um pouco do medo, deixando-se levar por Avaantã.
Depardieu continuava a observar, parecia não faltar mais nenhum guerreiro desse estranho grupo.
– O que faremos agora que estão todos aqui? – perguntou Depardieu.
– Esperamos. – foi a resposta de Dom Eurico. – Ainda falta um homem para nos trazer a informação mais importante.
– Ainda há mais um homem a se juntar a nós nesse estranho grupo que você reuniu? – perguntou com espanto. – Tinha me falado apenas dos seus “companheiros de armas”! O que ele é dessa vez? Russo?
Dom Eurico abriu um sorriso.
– Seu gosto por companheiros de armas é bem complicado... – concluiu Depardieu em francês.
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