Entre as montanhas européias, local indefinido, final do ano do nosso Senhor de 1566. O Castelo em meio ao cerco da neve estava em polvorosa com a invasão. Os antigos Luminares, uma antiga organização formada por cavaleiros vindos de Roma e que promoviam uma “limpeza espiritual” à fio de espada, baseando-se no critério de participarem da mesma fé ou não, estavam recebendo o seu golpe mortal pelas mãos do nobre aventureiro Conde Paulo Barros Eurico, governador de sua cidade em Portugal.
Dom Eurico, no comando de seus homens, havia conseguido descobrir o local secreto da sede desta maldita Ordem de criminosos e havia caçado-os até último, até aquele castelo escondido entre as cordilheiras. Porém algo estava errado. O líder desta Ordem não era um Luminar, ele se autodeclamava um Lorde, “Lorde Dracul”, talvez fosse romeno.
Estavam no alto da torre, no último nível do castelo. Todos os homens de Eurico haviam perecido frente ao combate, havia sido uma batalha ruim. Alguns Luminares mantinham-se ainda prontos para continuar a batalha. Dom Paulo Barros Eurico e o Lorde Dracul se encaravam. As armas estavam em punho, o derradeiro combate estava pronta a ocorrer.
– Espero que não esteja se sentindo otimista quanto a esta missão, Dom Eurico. – dizia o Lorde Dracul. – Porque ela acabou! Os seus homens foram feitos em pedaços, restando apenas a ti para manter um combate. A fonte pela qual os novos Luminares surgirão é ilimitada. Breve, nossas mãos alcançarão novas cidades e sufocaremos os seus governos e despedaçaremos as suas terras. O último golpe dado por ti e teus fiéis homens fora em vão! Quando matarmos a ti nesta sala, é certo que sairemos em busca por novos homens, tão firmes na fé quantos estes que agora lutam ao meu lado! Portanto, pare agora, pois o seu sacrifício foi em vão! Londres, Berlim, Colônia, Madrid, Lisboa, Sevilha, todas as cidades cairão ante a nossa força! Este combate frontal e assassínio que empreendeu contra nós foi inútil!
Dom Eurico, no comando de seus homens, havia conseguido descobrir o local secreto da sede desta maldita Ordem de criminosos e havia caçado-os até último, até aquele castelo escondido entre as cordilheiras. Porém algo estava errado. O líder desta Ordem não era um Luminar, ele se autodeclamava um Lorde, “Lorde Dracul”, talvez fosse romeno.
Estavam no alto da torre, no último nível do castelo. Todos os homens de Eurico haviam perecido frente ao combate, havia sido uma batalha ruim. Alguns Luminares mantinham-se ainda prontos para continuar a batalha. Dom Paulo Barros Eurico e o Lorde Dracul se encaravam. As armas estavam em punho, o derradeiro combate estava pronta a ocorrer.
– Espero que não esteja se sentindo otimista quanto a esta missão, Dom Eurico. – dizia o Lorde Dracul. – Porque ela acabou! Os seus homens foram feitos em pedaços, restando apenas a ti para manter um combate. A fonte pela qual os novos Luminares surgirão é ilimitada. Breve, nossas mãos alcançarão novas cidades e sufocaremos os seus governos e despedaçaremos as suas terras. O último golpe dado por ti e teus fiéis homens fora em vão! Quando matarmos a ti nesta sala, é certo que sairemos em busca por novos homens, tão firmes na fé quantos estes que agora lutam ao meu lado! Portanto, pare agora, pois o seu sacrifício foi em vão! Londres, Berlim, Colônia, Madrid, Lisboa, Sevilha, todas as cidades cairão ante a nossa força! Este combate frontal e assassínio que empreendeu contra nós foi inútil!
Dom Eurico sorriu.
– Quem disse que vim empreender unicamente um combate contra os Luminares, “Lorde Dracul”? Nós viemos aqui para explodir este castelo e pôr essa Ordem por terra!
O Lorde não conseguiu conter a cara de espanto.
– O quê?
Dom Eurico fitou uma das janelas da alta torre em resposta ao Lorde. Este só foi capaz de fitar mais e mais soldados da cidade de Eurico, cercando o castelo, com catapultas e diversos canhões posicionados, prontos para efetuar os seus disparos. As detonações vieram em seguida, invadindo o castelo, agora com toda a sua resistência baixa. Bolas de fogo incendiárias foram arremessadas para o interior do forte. As chamas começaram a tomar o lugar, espalhando-as rapidamente. Mais uma salva de tiros foi deflagrada contra a torre onde Dom Eurico, o Lorde Dracul e os demais Luminares ainda vivos estavam.
As explosões e a fumaça invadiram a torre, golpeando quem ali se encontrava.
– Está louco? – gritou o Lorde. – Vai matar a todos nós!
Eurico continuou a sorrir.
– Não. – disse. – Estou dando um jeito de não deixar uma única ponta solta nesta história...
O Lorde Dracul olhou cheio de ódio.
– Matem ele! – ordenou aos Luminares que ainda estavam em condições de combate.
Dom Eurico seguiu rapidamente em direção à janela.
– Ele vai saltar! – gritou um dos Luminares, atônito.
Os guardas da cidade de Eurico que empreenderam fogo contra o castelo só foram capazes de ver o seu grande governador saltando do alto da torre em direção ao fosso que cercava o maldito castelo, com as chamas seguindo-o à sua retaguarda.
– Quem disse que vim empreender unicamente um combate contra os Luminares, “Lorde Dracul”? Nós viemos aqui para explodir este castelo e pôr essa Ordem por terra!
O Lorde não conseguiu conter a cara de espanto.
– O quê?
Dom Eurico fitou uma das janelas da alta torre em resposta ao Lorde. Este só foi capaz de fitar mais e mais soldados da cidade de Eurico, cercando o castelo, com catapultas e diversos canhões posicionados, prontos para efetuar os seus disparos. As detonações vieram em seguida, invadindo o castelo, agora com toda a sua resistência baixa. Bolas de fogo incendiárias foram arremessadas para o interior do forte. As chamas começaram a tomar o lugar, espalhando-as rapidamente. Mais uma salva de tiros foi deflagrada contra a torre onde Dom Eurico, o Lorde Dracul e os demais Luminares ainda vivos estavam.
As explosões e a fumaça invadiram a torre, golpeando quem ali se encontrava.
– Está louco? – gritou o Lorde. – Vai matar a todos nós!
Eurico continuou a sorrir.
– Não. – disse. – Estou dando um jeito de não deixar uma única ponta solta nesta história...
O Lorde Dracul olhou cheio de ódio.
– Matem ele! – ordenou aos Luminares que ainda estavam em condições de combate.
Dom Eurico seguiu rapidamente em direção à janela.
– Ele vai saltar! – gritou um dos Luminares, atônito.
Os guardas da cidade de Eurico que empreenderam fogo contra o castelo só foram capazes de ver o seu grande governador saltando do alto da torre em direção ao fosso que cercava o maldito castelo, com as chamas seguindo-o à sua retaguarda.
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