Os sarracenos ocupavam, em outros tempos, grande parte da Provença. A impiedade deles chegou a tal ponto, que Deus decidiu extirpá-los dali para sempre.
Escolheu como instrumento de sua santíssima vontade um herói chamado Beuvon. Educado no temor de Deus e no ódio aos infiéis, era um cavaleiro puro e piedoso, e seu coração estava cheio de valor.
Num dia de verão, cansado pelo calor, adormeceu à sombra de uma árvore. No sono, teve uma maravilhosa visão. Apareceu-lhe São Pedro, e lhe disse:
— Levanta-te, sem demora nem vacilação, e marcha contra os sarracenos, que por sua impiedade excitaram a ira de Deus. Tu os expulsarás de Peyrempi. Uma vez tomada essa fortaleza, não te será difícil persegui-los, até fazê-los desaparecer do país.
Beuvon se levantou e tomou o caminho de Peyrempi. Durante sua marcha encontrou muitos soldados, que tentou convencer a segui-los em sua cruzada, mas quase todos julgavam que era uma loucura marchar contra a cidade sarracena mais fortificada. Só conseguiu três soldados para acompanhá-lo, ante o assombro dos demais. Assim prosseguiram, até chegar perto da cidade.
Quando os sarracenos viram chegar os quatro cavaleiros, pensaram que eram loucos, e sem preparar-se para a defesa, começaram a zombar. Beuvon e seus companheiros se ajoelharam e rezaram com fervor.
Invocaram a Santíssima Virgem, e imediatamente veio o auxílio prometido por São Pedro. À medida que as palavras das orações evolavam de seus lábios de cavaleiros, caíam flechas do céu sobre os sarracenos. Foram tantos os mortos e feridos, que os sarracenos aterrorizados correram a se proteger dentro dos muros da fortaleza.
Beuvon e seus companheiros levantaram-se e marcharam até a fortaleza. Mas a ponte levadiça já tinha sido levantada, e um profundo fosso que rodeava as muralhas impedia os cavaleiros de chegar até os inimigos.
Beuvon aproximou-se do fosso, e de joelhos começou a rezar. No mesmo instante apareceu de maneira sobrenatural uma ponte, pela qual entraram os quatro guerreiros na fortaleza inimiga. Em pouco tempo o entusiasmo de Beuvon e de seus companheiros exterminou os infiéis. Mas Beuvon, cheio de coragem e piedade, perdoou os inimigos que queriam ser batizados na Fé Católica.
Escolheu como instrumento de sua santíssima vontade um herói chamado Beuvon. Educado no temor de Deus e no ódio aos infiéis, era um cavaleiro puro e piedoso, e seu coração estava cheio de valor.
Num dia de verão, cansado pelo calor, adormeceu à sombra de uma árvore. No sono, teve uma maravilhosa visão. Apareceu-lhe São Pedro, e lhe disse:
— Levanta-te, sem demora nem vacilação, e marcha contra os sarracenos, que por sua impiedade excitaram a ira de Deus. Tu os expulsarás de Peyrempi. Uma vez tomada essa fortaleza, não te será difícil persegui-los, até fazê-los desaparecer do país.
Beuvon se levantou e tomou o caminho de Peyrempi. Durante sua marcha encontrou muitos soldados, que tentou convencer a segui-los em sua cruzada, mas quase todos julgavam que era uma loucura marchar contra a cidade sarracena mais fortificada. Só conseguiu três soldados para acompanhá-lo, ante o assombro dos demais. Assim prosseguiram, até chegar perto da cidade.
Quando os sarracenos viram chegar os quatro cavaleiros, pensaram que eram loucos, e sem preparar-se para a defesa, começaram a zombar. Beuvon e seus companheiros se ajoelharam e rezaram com fervor.
Invocaram a Santíssima Virgem, e imediatamente veio o auxílio prometido por São Pedro. À medida que as palavras das orações evolavam de seus lábios de cavaleiros, caíam flechas do céu sobre os sarracenos. Foram tantos os mortos e feridos, que os sarracenos aterrorizados correram a se proteger dentro dos muros da fortaleza.
Beuvon e seus companheiros levantaram-se e marcharam até a fortaleza. Mas a ponte levadiça já tinha sido levantada, e um profundo fosso que rodeava as muralhas impedia os cavaleiros de chegar até os inimigos.
Beuvon aproximou-se do fosso, e de joelhos começou a rezar. No mesmo instante apareceu de maneira sobrenatural uma ponte, pela qual entraram os quatro guerreiros na fortaleza inimiga. Em pouco tempo o entusiasmo de Beuvon e de seus companheiros exterminou os infiéis. Mas Beuvon, cheio de coragem e piedade, perdoou os inimigos que queriam ser batizados na Fé Católica.
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