Frey era filho de Nerthus e Njord, era irmão gêmeo de Freyja e marido de Gerda, Ele também era o regente de Alfheim, o reino dos elfos claros responsáveis pelo crescimento e florescimento da vegetação. Era também deus da fertilidade e da abundância e da paz, era conhecido como "O Senhor".
Em alguns lugares o mito de Frey aparece como uma consorte de Freyja ( Coessoa que compartilha sorte, direitos, titulos, poder de outra) e herda da mãe Nerthus (a Terra Ancestral) os seus atributos e características.
Um dos símbolos de Frey é o navio Skidbladnir, feito pelos anões, aqueles mesmos que fizeram os presentes para Loki dar aos Aesir. Um dos atributos deste navio, era a capacidade de atingir sozinho o destino desejado por seu senhor, outro era o fato de que mesmo sendo um enorme navio, capaz de abrigar todos os Aesir a bordo, ele poderia ser dobrado e diminuído a ponto de caber no bolso de seu senhor.
Em alguns lugares o mito de Frey aparece como uma consorte de Freyja ( Coessoa que compartilha sorte, direitos, titulos, poder de outra) e herda da mãe Nerthus (a Terra Ancestral) os seus atributos e características.
Um dos símbolos de Frey é o navio Skidbladnir, feito pelos anões, aqueles mesmos que fizeram os presentes para Loki dar aos Aesir. Um dos atributos deste navio, era a capacidade de atingir sozinho o destino desejado por seu senhor, outro era o fato de que mesmo sendo um enorme navio, capaz de abrigar todos os Aesir a bordo, ele poderia ser dobrado e diminuído a ponto de caber no bolso de seu senhor.
Outro artefato mágico portado por Frey, era uma incrível espada flamejante que somente com o comando da voz ela poderia desferir golpes contra o adversário, e era a única arma capaz de evitar o ataque do gigante Surt. Curiosamente, Frey abre mão de sua espada e seu cavalo, para se casar com sua esposa Gerd. Não se sabe se a espada foi para ela ou para o pai da noiva, fato é que Surt irá utiliza-la no Ragnarök e com isso Frey luta utilizando chifres de alce.
Frey era um deus benéfico para a natureza e também para a humanidade, sendo invocado para trazer um tempo bom, calor, fertilidade, prosperidade e paz. Seu culto sobrevive a cristianização e ele vem a ser chamado de Veraldar God "deus do mundo". Frey era conhecido dos dinamarqueses como Frodhi, enquanto para os saxões ele era reverenciado como Ing ou Yngvi.
E na Suécia existia um templo chamado de Uppsala, onde O Senhor era reverenciado no solstício de inverno com um festival nomeado de Fröbolt, onde ocorriam sacrifícios ainda nos tempos dos vikings e existem relatos até mesmo de sacrifício humano. O culto a Frey tinha como objetivo incentivar a fertilidade dos campos e a reprodução dos animais, trazendo prosperidade.
Frey era representado nu, sentado com um enorme falo ereto, e um chapéu pontudo (todos os símbolos fálicos fazendo referencia a sua principal característica que era a de fertilidade). Também foi representado como um homem forte e ágil, com barba e cabelos ruivos, de olhos verdes, vestindo uma túnica e calça branca, bostas e cinto de couro preto e várias pulseiras de prata nos braços.
SÍMBOLOS: Sol, luz, calor, espada, elmo, barco, chifres, pulseiras, carruagem, sino, elfos, colina, câmara subterrânea, emblemas de javali, símbolos fálicos, adornos de chifres.
RUNAS ASSOCIADAS: Fehu, Raidho, Gebo, Jero, Sowilo, Ingwaz, Ac.
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